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SOLENIDADE DE NSª. SRª. DE GUADALUPE

 
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“Santa Virgem Maria, Mãe de todos os povos”...


... este foi o tema dedicado ao dia de Nossa Senhora de Guadalupe celebrada pelo pároco Pe. Wellington na noite desta quinta-feira.

Pe. Wellington abrange na pregação do dia da Padroeira da nova Igreja, Nossa Senhora de Guadalupe, três características que vão de encontro à família.
Ao pensarmos em amor, logo pensamos em amor de Mãe, que é um amor puro e verdadeiro, e assim logo comparamos ao amor de Maria.
Maria nos ensina a construir uma casa junto a Deus, essa casa nos abriga e nos faz sentir seguro como quando estamos na casa do pai e da mãe, a nossa casa, e ali nos sentimos a vontade, sem medo, ali nos sentimos protegidos. Também na Igreja a casa do Pai do Céu devemos nos sentir assim.

As três características são:

A) Lugar onde podemos sempre ser nós mesmos;
-----Não precisamos usar máscaras dentro de casa, ali estamos sempre de cara limpa, despidos de jeitinhos, inclusive jeitinhos de santinhos.

B) Lugar onde sempre voltamos para revigorar as nossas forças:
-----A Mãe de Guadalupe nos mostra que é a Igreja esse lugar, onde recarregamos nossas baterias da fé, ali encontramos a força na paz de Jesus e na Eucaristia.

C) Lugar onde nos sentimos protegidos.
-----Ali na Casa de Deus que é a Igreja somos socorridos na hora de nossas aflições e desesperos, por isso quando vamos à casa do Pai encontramos consolo, somos perdoados, somos fortalecidos pelo alimento que é Seu Corpo e Seu Sangue e a partir daí saímos a manifestar esse amor simples e misericordioso aos irmãos.

Que Nossa Senhora de Guadalupe interceda junto a Deus por cada um de nós. Amém



Colocamos aqui também um trecho da homilia do Papa Francisco na missa dedicada à Virgem de Guadalupe no dia de hoje:

“Caminhou ao Tepeyac para acompanhar Juan Diego e continua caminhando no Continente quando, por meio de uma imagem ou estampa, de uma vela ou de uma medalha, de um Terço ou Ave-Maria, entra numa casa, na cela de um cárcere, na sala de um hospital, num albergue de anciãos, numa escola, numa clínica de reabilitação... para dizer: 'Não estou eu aqui, eu que sou tua mãe?'”


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Fonte: Pascom
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